Nuestra lucha no se trata de una mera elección estrecha entre opciones electorales dentro del actual régimen, sino de apostar por formas de organización económica y espiritual, cualitativamente superiores a la civilización burguesa, donde se garantiza la emancipación del proletariado y la democracia real. Es la lucha popular por la conquista de la civilización socialista, partiendo del estudio científico de las bases materiales que lo posibilitan y con el objetivo último del comunismo.

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12 de febrero de 2010

Agradecemos a los camaradas del Partido Comunista do Brasil la traducción del texto del Camarada Josa en este blog


8 de Fevereiro de 2010 - 18h51

Ucrânia não tem espaço para outra "revolução laranja"

"Em 7 de outubro foi realizado o segundo turno das eleições presidenciais na Ucrânia. Segundo dados provisórios da Comissão Eleitoral Central da Ucrânia com 99% dos votos já apurados, 48,66% dos ucranianos votaram em Viktor Ianukovitch, enquanto 45,75% votaram na situacionista Iúlia Timochenko. A diferença é de 2,9%, um resultado bastante previsível". Por Iván Miélnikov, secretário de Organização do Comitê Central do Partido Comunista da Federação Russa.

Ianukovitch liderou claramente a campanha antes do primeiro turno, depois e agora. Por isso acho estranho que Iúlia Timochenko tente algo para não reconhecer os resultados

Se analisamos de um modo objetivo a "sociologia eleitoral", se alguém somou votos de um "modo estranho", esse alguém foi precisamente Iúlia Timochenko.

É difícil imaginar de onde Iúlia conseguiu aumentar em 21 pontos percentuais o seu resultado, partindo dos 25% obtidos no primeiro turno, e que, mesmo assim, foi insuficiente. Se somassemos de uma maneira burda e mecânica os votos dados à "direita", aos "liberais" e aos "pró-ocidentais", personificados nos votos obtidos pelos candidatos Iuchtchenko e Iátseniuk, ela somaria mais 12%.

Somemos a isto uma modesta porcentagem de voto nacionalista e alguma coisa do canditato Tiguipko. Em qualquer caso, o teto eleitoral não passaria de 15% a 17%. De todas as formas, as regras da somas de votos em dois turnos de eleições não são muito fiáveis, por isso, o normal é que a soma seja menor.

Daí que as lamentações por uma suposta "fraude" não se sustentam com a lógica elementar, já que Iúlia não contava com a reserva necessária para dar o salto que a permitisse seguir adiante.

Volto a assinalar que não podemos esquecer um detalhe importante: no primeiro turno ela obteve 5% menos que o que conseguiu nas últimas eleições legislativas. Com pano de fundo dessa dinâmica negativa, os 46% de seu resultado de domingo é o mais otimista possível.

Creio que nos próximos dias se colocará um ponto final a estas eleições. O potencial de protesto "laranja" está esgotado. O que ocorreu em 2004 não é algo que acontece todo dia. Tem seu dia e hora, quando tudo coincide no mesmo ponto.

Naquela ocasião, as forças ocidentais souberam captar o ânimo das pessoas. Hoje as pessoas não estão interessadas no caos, elas precisam de estabilidade no sistema de fornecimento de petróleo e gás, para que a Europa não fique sem energia.

E os ucranianos querem a certeza. Iúlia entende que, se tentar agora arriscar alguma coisa e tomar a iniciativa nas ruas, os partidários de Ianukovitch, que estão esperando este momento há cinco anos, vão varre-los da política real.

Espero que Iúlia Vladimirovna o avalie de forma sensata, recorra às negociações às quais está acostumada e felicite Ianukovitch.

Na história da política há uma infinidade de exemplos de quando as vitórias são obtidas com uma vantagem exígua, e ninguém as discute. Iúlia deve dar-se por mais que satisfeita, de ter tido todas as condições para uma luta honrada e aberta, ao contar com os recursos do poder.

Se houvesse de competir na Rússia, teria compreendido o que significa, de verdade, a falsificação e a desvantagem de condições.

Fonte: http://civilizacionsocialista.blogspot.com/

En http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=123902&id_secao=9

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2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caros camaradas,

Já fui militante do PCdoB, mas, graças à sua política oportunista e à sua conduta a cada dia menos comprometida com o socialismo, desfiliei-me.

Por isso, apesar do ato simpático, sugiro que os camaradas tenham cuidado com as aparências. Esta organização brasileira pouco ou nada tem de comunista, tanto que até já aceitou latifundiários ultra-reacionários em seus quadros.

2:00 p. m.  
Anonymous Anónimo said...

Realmente deseamos que se fortalezca y se convierta en una fuera decisiva el glorioso Movimiento Comunista Brasilero que ha escrito páginas de gloria en la historia de este inmenso país: las que han escrito los grandes camaradas Luis Carlos Prestes, Olga Benario, Juan Carlos Marighella, Lamarca y tantos héroes y mártires. Pero eso les toca hacer a los comunistas brasileros mismos con su lucha y esfuerzo

3:18 p. m.  

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