Nuestra lucha no se trata de una mera elección estrecha entre opciones electorales dentro del actual régimen, sino de apostar por formas de organización económica y espiritual, cualitativamente superiores a la civilización burguesa, donde se garantiza la emancipación del proletariado y la democracia real. Es la lucha popular por la conquista de la civilización socialista, partiendo del estudio científico de las bases materiales que lo posibilitan y con el objetivo último del comunismo.

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18 de septiembre de 2012

Esperamos que el PCP-CDU tomen el poder en Portugal


A derrocada da base social de apoio ao governo



17.Set.12 :: Editores



As impressionantes manifestações realizadas em 15 de Setembro em Lisboa e diversas outras cidades de Portugal constituem um importante marco na resistência popular, não apenas contra a “troika”, como também contra as políticas das duas troikas – a nacional e a estrangeira.
As palavras de ordem adoptadas (contra a “troika”, contra a “austeridade”, contra o roubo de salários e direitos, contra o desemprego e o afundamento nacional) não permitem qualquer ambiguidade de leitura: elas representam a condenação inequívoca não apenas do actual governo mas do rumo adoptado por sucessivos governos, igualmente responsáveis pela degradação da situação do país. Degradação económica e social, como também degradação democrática.
Ecoaram palavras de ordem em nome da unidade popular, tão vivamente implantadas na memória de Abril. O espírito (e o estado de espírito) destas enormes manifestações formulou-se em forma tão clara forma de profunda indignação e de sentido progressista que é bem possível que, para além do óbvio alarme que certamente causou nas hostes do governo, tenha suscitado também apreensão em alguns dos sectores e personalidades que tinham vindo a colar-se à sua convocatória. Não é apenas a base de apoio deste governo que entrou em colapso, é a perspectiva de uma saída meramente cosmética para actual situação que viu fortemente reduzida a sua margem de manobra.
Duas coisas devem ser claramente afirmadas na sequência destas manifestações. Uma, que elas não surgiram do nada nem representam apenas a ruptura espontânea de uma corda que o governo esticou demais. Surgem na sequência de uma longa, corajosa e tenaz resistência de trabalhadores e populações em todas as frentes da vida nacional, das empresas às escolas, das instituições culturais ao acesso a direitos e serviços públicos, que tem tido expressão numa inumerável cadeia de pequenas e grandes lutas, incluindo magníficas greves gerais. Outra, que elas terão certamente seguimento – de comparável ou ainda de maior amplitude – nomeadamente em outras grandes iniciativas já agendadas, como a Manifestação Nacional convocada pela CGTP para o próximo dia 29 de Setembro.
Que o actual governo tem os dias contados está a tornar-se bem claro. Ainda que uma longa batalha haja a travar para que, mais do que a derrota de um governo, seja derrotada a política que conduziu o país à desastrosa situação actual – de agressão ao regime democrático e à soberania do povo, e de intolerável injustiça social e degradação económica.
Os Editores de odiario.info

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1 Comments:

Anonymous Davi Dias said...

Amigos de Civilizacion Socialista, ha muerto Santiago Carrillo, del PC Español.

Me gustaria un post hablando de él.

Gracias,
Davi.

6:59 p. m.  

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